A Auranca – Associação do Ambiente e Património da Branca – manifesta o seu apreço ao governo e à empresa Estradas de Portugal (EP) pela decisão de não adjudicar a construção das Auto-Estradas do Centro onde se inclui a construção da A32 entre Coimbra e Oliveira de Azeméis.
Trata-se de uma decisão justa e lógica, baseada no parecer da Comissão de Avaliação de Propostas que sugeriu a não adjudicação da obra tendo em conta o agravamento do investimento (inicialmente de 525 milhões de euros) para 1 174 milhões de euros, correspondendo a um aumento superior a 100 por cento.
Com a anulação do concurso a Auranca defende que o Governo deve equacionar agora a elaboração de um novo Estudo de Impacto Ambiental e a respectiva alteração do traçado actual.