Trata-se de uma decisão justa e lógica, baseada no parecer da Comissão de Avaliação de Propostas que sugeriu a não adjudicação da obra tendo em conta o agravamento do investimento (inicialmente de 525 milhões de euros) para 1 174 milhões de euros, correspondendo a um aumento superior a 100 por cento.
Com a anulação do concurso a Auranca defende que o Governo deve equacionar agora a elaboração de um novo Estudo de Impacto Ambiental e a respectiva alteração do traçado actual.