
Sábado, o presidente da EP, Almerindo Marques, citado pela agência Lusa, adiantou que a empresa tinha garantido dois créditos junto de bancos de 75 milhões de euros. Uma das soluções estudada foi uma emissão obrigacionista de 150 milhões de euros sem aval do Estado. Para já, a operação permite resolver os problemas de tesouraria de curto prazo revelados na carta que a gestão de Almerindo Marques enviou aos ministérios das Obras Públicas e Finanças, e que foi divulgada pela SIC.