
A construção da linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto tem originado preocupações à população pelos impactos que provocará na qualidade de vida dos habitantes, em particular dos locais de Soutelo e Cristelo.
Orientada pelos seus objectivos a Auranca avançou com uma contestação técnica, mostrando-se favorável à interligação entre os dois traçados previstos e sugerindo a aproximação da solução A integrada no espaço rodoviário entre as duas auto-estradas existentes, a A1 e a A29.