A Associação do Ambiente e Património da Branca (Auranca) defende a interligação BA12, ligando as soluções A e B do traçado do TGV no lugar de Soutelo, freguesia da Branca, como a solução menos penalizadora para a população local. A posição consta da contestação da Auranca ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA) que esteve em discussão pública e que anteriormente havia já suscitado uma sessão de esclarecimento junto de algumas dezenas de populares do lugar de Soutelo.
A construção da linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto tem originado preocupações à população pelos impactos que provocará na qualidade de vida dos habitantes, em particular dos locais de Soutelo e Cristelo.
Orientada pelos seus objectivos a Auranca avançou com uma contestação técnica, mostrando-se favorável à interligação entre os dois traçados previstos e sugerindo a aproximação da solução A integrada no espaço rodoviário entre as duas auto-estradas existentes, a A1 e a A29.