A Associação do Património e Ambiente da Branca (Auranca) defendeu hoje que o novo governo deverá promover outro estudo de impacto ambiental para o traçado da A32 que seja económico e viabilize a fusão do troço de Oliveira de Azeméis noutras vias como a A1 e A29, em Estarreja, ou ainda na A25, na zona do Carvoeiro.
Segundo a associação «é tempo de reconhecer que mais uma auto-estrada na Branca (existem já duas numa faixa de 5 quilómetros) é desnecessária e um desperdício de dinheiro público que o país não tem».
«Numa altura em que, por falta de disponibilidade financeira do Estado e sendo conhecido o custo da factura que se revelaram as parcerias publico-privadas há tempo de sobra para estudar e alterar o traçado absurdo adoptado para a A32 na Branca», afirma Joaquim Santos, do movimento cívico criado em 2008 para contestar a nova auto-estrada.
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