Os bancos financiadores de investimento público, incluindo a construção das novas auto-estradas, parecem estar a alterar as condições depois da recusa do visto do Tribunal de Contas (TC) a cinco novas concessões rodoviárias.
Tudo indica que a orientação dos investidores e instituições bancárias é de cautela, devendo os pagamentos não avançarem sem o visto prévio do TC. Na prática, segundo escreve o jornal «I», esse factor vai fazer com que as obras levem mais tempo a produzir efeitos no terreno, incluindo-se nesse lote a construção da A32 que irá ligar Coimbra a Oliveira de Azeméis. Um atraso que pode ir dos seis aos 12 meses.
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